Garopaba: O Ritmo das Ondas em uma Cidade que respeita o Horizonte
01 Nov 2025


Venha com a Mar Aberto conhecer Floripa: a amada e bela ilha da magia do Brasil. Floripa oferece não uma, mas centenas de experiências náuticas diferentes. Este é o destino onde você pode ser um explorador de enseadas secretas pela manhã, um velejador à tarde e um gourmet de frutos do mar à noite, tudo no mesmo dia.
Em Florianópolis, o mar não é apenas paisagem, é identidade. Da pesca artesanal das comunidades tradicionais à agitação das marinas modernas, a vida na ilha pulsa no ritmo das marés. Aqui, a experiência náutica é tão diversa quanto a própria geografia: do surf radical ao stand up paddle meditativo, cada canto da costa oferece uma personalidade diferente.
O conjunto de ilhas de Florianópolis é composto por 46 ilhas, sendo 32 integrantes do município, com mais de 100 praias distribuídas entre a ilha e o continente. Além de diversas outras opções, como a vibrante Lagoa da Conceição e a serena Lagoa do Peri. Conta ainda com o histórico Centro muito organizado, a movimentada Avenida Beira-Mar, os charmosos bairros de influência açoriana de Santo Antônio de Lisboa e do Ribeirão da Ilha e as majestosas fortalezas coloniais. Para completar, museus, igrejas, teatros e o símbolo da cidade: a Ponte Hercílio Luz. Já visitou todos esses locais?
Sabe por que Florianópolis é denominada ilha da magia? Isso porque a capital catarinense agrega enigmas e narrativas ancestrais há mais de 6 mil anos, desde as pinturas rupestres, passando pelos vestígios indígenas, até chegar nas histórias e lendas de Franklin Cascaes, narradas pelos antigos habitantes da região.
A cidade possui um litoral de 172km bastante irregular, que contorna os 54Km de extensão e 18Km de largura, totalizando 433Km², repartidos entre ilha e continente.
Quando os europeus desembarcaram na Ilha de Santa Catarina, ela já era ocupada pelos Carijós (Guaranis), uma sociedade organizada que sobrevivia da agricultura, caça e pesca. Hans Staden, um alemão que conviveu com os indígenas entre 1550 e 1557, relatou a pesca de tainhas, que eram secas e trituradas com farinha de mandioca para assegurar sustento durante todo o ano, inclusive para os europeus.
Em 1675, quando Dias Velho aportou para "colonizar" a Ilha, ela já se encontrava habitada pelos Carijós. Dias Velho trouxe consigo um reduzido grupo de europeus e 500 indígenas cativos. Após seu falecimento, a população nativa permaneceu na Ilha. Em 1748, desembarcaram 12 mil Açorianos, um povo habituado à sobrevivência em um arquipélago de parcos recursos. Eles se ajustaram ao cultivo da mandioca, à pesca e à pecuária, com o auxílio dos indígenas, e introduziram uma cultura rica, salientando-se a devoção ao Divino Espírito Santo, que fomentava a coletividade e união social.
A formação do "Manezinho da Ilha" é o fruto da união entre os Açorianos e os Carijós. Apesar de o legado Açoriano ser mais evidente, a contribuição indígena, em especial dos Carijós, é significativa, perceptível nas expressões típicas e costumes, como o grito de "uuuuuu" na pesca da tainha, que remete aos costumes nativos.
O senso de coletividade, ainda presente nas festividades e na pesca da tainha, é um resquício de uma tradição de vida comunitária que se esvai com a modernidade. O povo caiçara, resultado do encontro entre indígenas e europeus, ainda batalha para conservar seu território tradicional, principalmente em locais como a baía de Paranaguá e a Ilha de Santa Catarina, onde a modernização tensionou esse modo de vida.
Nos anos 70, a Ilha ainda era majoritariamente caiçara, com trânsito livre entre propriedades. Com o passar do tempo, entretanto, muitos nativos se ajustaram à modernidade, conseguindo empregos formais, mas preservando suas tradições. Franklin Cascaes, ciente das transformações trazidas pela modernidade, empenhou-se em registrar essa cultura por meio de suas esculturas e narrativas.
Atualmente, o "Manezinho" é o produto da fusão cultural que ainda ocorre entre os nativos caiçaras e as influências modernas que alcançam a região.
Vamos ao resumo das Experiências Náuticas que só Florianópolis Oferece?
1. Velejar pela Costa
Um passeio de veleiro saindo da Beira-Mar Norte oferece não apenas a emoção de sentir o vento nas velas, mas a chance de navegar ao lado de incríveis animais com o skyline urbano como pano de fundo. Uma combinação única de natureza e urbanidade.
2. Road Trip Náutico: Cruzeiro das Praias do Leste
Embarcar num catamarã ou escuna para explorar as praias selvagens do Leste da ilha é como fazer um road trip pelo mar. O passeio percorre de 4 a 7 praias intocadas, como Saquinho, Lagoinha do Leste e Naufragados, só acessíveis por trilhas ou pelo mar, oferecendo mergulhos em águas cristalinas e sensação de descobrimento.
3. Mergulho nas Piscinas Naturais do Costão do Santinho
As formações rochosas do Costão do Santinho criam aquários naturais perfeitos para snorkeling. A vida marinha abundante e as águas transparentes revelam um mundo subaquático vibrante a poucos metros da areia, ideal para famílias e iniciantes.
4. Kitesurf na Lagoa da Conceição com Vista para as Montanhas
A Lagoa da Conceição oferece um dos cenários mais espetaculares para prática de kitesurf no mundo. As águas planas da lagoa contrastam com as montanhas ao redor, criando uma experiência visual única enquanto você desliza impulsionado pelos ventos constantes.
5. Tour Náutico Histórico pelas Fortalezas
Navegar pela costa visitando as fortalezas coloniais – como Anhatomirim, Ratones e São José da Ponta Grossa – é uma viagem no tempo. Combinando história, arquitetura militar e paisagens deslumbrantes, este passeio mostra a ilha sob a perspectiva dos primeiros navegantes.
6. Pesca Oceânica nos Canais de Santa Catarina
As águas profundas que rodeiam a ilha são famosas pela pesca de tunados, marlins e dourados. Embarcar numa pescaria oceânica aqui é experimentar uma das melhores regiões pesqueiras do Atlântico Sul.
7. Pôr do Sol com Stand Up Paddle na Lagoa da Conceição
Terminar o dia com uma remada tranquila na Lagoa durante o pôr do sol é um ritual quase espiritual. As águas espelhadas refletem o céu em tons de laranja e roxo, criando uma experiência de paz e conexão com a natureza.
Fonte: Tainhas ao vento. Disponível em <https://tainhasaovento.com.br/sobre/ >.
Fonte: Prefeitura de Florianópolis. Disponível em: <https://www.prefeituradeflorianopolis.org/centro-de-atendimento-ao-turista-em-florianpolis/ >
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